Autor: José Brázio
Publicação: 07-09-2017
No seguimento do último artigo publicado em 31 de agosto com o título “Morfologia: Verdades e Lendas” da autoria do amigo e juiz brasileiro Fulvio Lucietto, sobre a criação em cativeiro voltada para o melhoramento genético, julgo ser de real importância insistir neste tema em virtude de o julgar com pedra basilar do nosso hobbie.
Assim, qualquer criação com seleção genética exige que o criador seja rígido na seleção, pois é a maneira que ele tem de melhorar a qualidade do plantel. Aperto de seleção envolve muita análise, esforço e rigidez. É frequente ouvirmos citações como: “… apesar de não ser um bom periquito este é filho daquele macho e por isso fica no plantel”. Isso pode ter sucesso, porém as percentagens diminuem quando usamos periquitos que não estão dentro do padrão requerido. Assim sendo, devemos estar atentos aos fatores importantes que um determinado fenótipo nos apresenta, uma vez que, quando analisamos um pássaro, são vários os fatores a serem levados em conta, sendo isto que distingue um bom de um criador malsucedido.