Variedades recessivas

Nas variedades recessivas, a variedade só é visível na ave quando esta possui dois fatores dessa variedade e é sempre necessário que os dois elementos do casal possuam uma determinada variedade para que seja visível nas crias. As aves com apenas um fator de uma variedade recessiva não mostram essa variedade. Por exemplo, uma ave com um fator da variedade Azul, é Verde. Designam-se estas aves, Verdes portadoras de Azul e representam-se Verde/Azul.

Todas as variedades recessivas são consideradas raras, com exceção da Azul.

As aves com variedades mais raras, como os Arlequins Dinamarquês, Fulvos e Amarelos ou Brancos, têm tendência a ser mais pequenas porque, como para se manter a variedade é necessário que as duas aves do casal possuam essa variedade, a evolução da variedade é mais morosa e complicada.

As aves portadoras, ou seja, com um fator, são visivelmente iguais às aves sem essa variedade com exceção de alguns portadores de arlequim que ficam com algumas penas brancas ou amarelas na nuca.

As variedade recessivas são o Azul, o Arlequim Dinamarquês, o Fulvo, os Diluídos, os Asas Claras, os Asas Cinzentas, o Face Preta, o Mottle e os Selados.

Resultados esperados

Se chamarmos Recessivo a um ave com uma variedade recessiva visível e Normal a uma ave que não possua essa característica, temos a possibilidade de vários tipos de acasalamento e os seus resultados que a seguir se indicam. Costuma-se usar a «/» como sinal de ave portadora de uma determinada variedade. Assim, «normal/recessivo» é uma ave portadora de uma variedade recessiva.

(*) aves impossíveis de distinguir visualmente

Fotos de aves com variedades recessivas: